EIGREEN

            

Por entre o sonho e o fresco verdejante do bosque, vindo do desejo de Francisco Frutuoso (voz e teclas) de transpor o seu imaginário para a música, nasce o projeto Eigreen. Retidas no baú durante 8 anos, devido ao seu envolvimento noutras bandas, à impossibilidade de gravação em estúdio e à insegurança de trazer a público uma criação tão pessoal, as canções foram descobertas pela sua irmã gémea Luísa Levi (voz), que desde logo as quis começar a cantar. Daí foi um ápice até o convencer a juntar um grupo de amigos para lhes dar mais forma: Carlos Serra (baixo), João Ribeiro (guitarra) e Rui Pedro Martins (bateria).

As composições de Eigreen vão desde o registo acústico, ao dreampop, passando pelo trip-hop e downtempo. As paisagens cruzam riffs quentes e teclas elegantes. Ao um baixo e bateria apaziguantes, junta-se o duo de vozes que nos deixa à deriva entre um bosque primaveril coberto de verdura fresca e, ao mesmo tempo, nos eleva a um céu longínquo onde voamos ao lado dos pássaros.

O álbum de estreia, homónimo, foi gravado no estúdio Blue House e misturado por Niki Moss nos estúdios Pontiaq, tendo sido lançado em maio de 2022, com edição da Lux Records.

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«Os Eigreen conseguiram transportar o público presente para outras paisagens e para outras coreografias. A banda de Coimbra encheu a sala com uma variada paleta de recursos: três vozes muito interessantes, o acústico bem casado com o eletrónico, variações de ritmos e registos. Tudo meticulosamente preparado, temperado e servido nas doses certas. Os Eigreen prometem, e muito.»
Rui Gato, ALTAMONT

«Eigreen é o resultado de muitos anos de espera, paciência e aprendizagem. O que em tempos foi um projecto solitário, aos poucos vai-se tornando em algo maior e melhor. De certa forma, “It’s On” comemora essa mesma transição.»
Sara Capitão, MUTANTE 

«A primeira amostra de Eigreen é o single "It’s On", uma comemoração de felicidade desmedida, derivada do prazer na descoberta de algo novo, a trazer à memória ecos de Julie & The Carjackers ou mesmo de Bruno Pernadas.» 
Rui Gameiro, THRESHOLD MAGAZINE