FILIPE FURTADO

            


Nascido e criado na lindíssima cidade de Ponta Delgada, Filipe Furtado trocou as ilhas pela cidade de Coimbra, em 2010, para prosseguir estudos na área do jornalismo. Por lá ficou, mas a paixão pela música falou mais alto e, terminada a licenciatura, ingressou no curso de jazz da Tone Music School. Com a guitarra como companheira, começa a escrever, a experimentar, a musicar alguns poemas e a ganhar coragem para cantar em público.

Apreciador musical eclético, ainda para mais sendo radialista amador, é no vasto paraíso da música brasileira que mora a sua paixão: a bossa nova. Fazendo-se acompanhar pelo baterista Paulo Silva e o saxofonista Filipe Fidalgo, o seu trio viaja também por outros territórios, passando pelo jazz e deixando-se influenciar pelo rico cancioneiro português. O seu disco de estreia "Prelúdio", que vem mostrando desde 2021, foi gravado nos estúdios da Blue House e lançado pela editora açoriana Marca Pistola, no final de 2022. Actualmente está a preparar o seu segundo álbum "Como se matam Primaveras", composto e gravado em trio, com edição na segunda metade de 2024.

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«Um homem e duas guitarras. Bossa nova com sotaque açoriano. Canções entre o mais íntimo e o mais festivo. Acordes carregados de poesia. E o Filipe tem espaço para crescer e arrebatar corações.»
Nuno Ávila, SANTOS DA CASA

«À escuta das melodias de Filipe Furtado, todos nós deveríamos fazer o exercício espaço-temporal que nos leva à casa primeira, para que ele nos embale e nos dê o impulso para espreitar a luz. O trio Filipe Furtado, Filipe Fidalgo e Paulo Silva tocam a possibilidade de cada um de nós gerar um silêncio ermal apenas com acesso ao que os ouvidos encaminham para a memória poética, onde a comoção adormece ao som de notas leves.»
Raquel Folião, IRREVERSÍVEL

«Dizem-lhe que tem de ir ao Brasil, mas na realidade é Filipe Furtado que vai trazer o samba e a bossa nova para os Açores. De dedos cravados nas cordas de nylon da sua guitarra, o açoriano – agora a estudar em Coimbra – traz-nos não só uma série de canções dos grandes mestres da MPB, mas também alguns dos seus originais com ritmo do Brasil e sotaque de Portugal. "Dizem que tenho de ir ao Brasil" é um deles, com sonoridade do nosso povo irmão, do outro lado do oceano.»
João Cordeiro, MEIA DE ROCK